domingo, 9 de dezembro de 2007

Família Busato: qualidade na produção e fidelização dos Clientes



• • • Texto de João Zuccaratto

Fotos de E. J. Manzi • • •


O sucesso do agroturismo no Espírito Santo deve muito aos empreendedores do Município de Venda Nova do Imigrante. É da iniciativa isolada de cada um deles, mas com todos agregados aos mesmos objetivos — agregar valor à produção, valorizar a cultura local, resgatar tradições dos antepassados, fixar o homem no campo etc. —, que se alcança os resultados elogiados País afora. E neste universo a Família Busato tem lugar de destaque. Um trabalho que teve início ainda na década de 80 passada graças ao pioneirismo de dona Íria e aos controles do senhor João Busato, seu marido. Como praticamente todas as famílias da região, estavam diante de um dilema: as colheitas obtidas nos 27 hectares da propriedade não geravam recursos suficientes para uma vida com um mínimo de dignidade. Foi quando escutaram pela primeira vez as palavras que modificaram aquela situação: turismo rural, agroturismo. E deram início à “mágica” que inverteu o processo e hoje, além de resolver os problemas deles, ajudou a melhorar a situação de toda a comunidade. Um sucesso que o filho Lúcio Busato é o primeiro a creditar à dedicação e ao braço forte da mãe, dona Íria, já falecida. Ao chegar à propriedade, da estrada se vê que todo o terreno é ocupado: casas de moradia; instalações para atender visitantes; roças de café, milho, feijão e cana; estábulos para vacas leiteiras confinadas; pocilga; e um pequeno alambique. A oferta é diversificada e de qualidade ímpar: café moído na hora, fubá, açúcar mascavo, melado, cachaça, lingüiça, iogurte... Mas é em queijos que a marca Busato tem destaque. E eles são variados: parmesão, gruié (suíço), minas curado, molesão (massa crua), frescal light e incrementados: tomate seco, cheiro verde, pimenta etc. Lúcio Busato — ensino fundamental, 41 anos, nascido em Venda Nova — lembra que, já no início do envolvimento com o agroturismo, sua mãe deu importância ao aprendizado a partir das experiências dos outros. E foi assim que ele acumulou cerca de quatro mil horas de cursos, palestras, treinamentos e um enorme número de visitas técnicas promovidas por entidades como o Sesc-ES e pelo Sebrae-ES — uma grande quantidade de diplomas que atestam isto está exposta na parede da lojinha da família. Também fez diversas incursões pelo Brasil e esteve uma vez no exterior. Em Lajes e São Joaquim, Santa Catarina, conheceu sobre aproveitamento do leite. Curitiba, no Paraná, permitiu contato com descendentes de italianos. Proprietários em Tiradentes e Ouro Preto, Minas Gerais, ensinaram a lidar com embutidos. Junto a outros dois capixabas, através da Associação dos Criadores de Gado Leiteiro de Cachoeiro do Itapemirim, chegou ao Canadá, em 1996, por conta própria. Diz que esta viagem mudou completamente sua vida, “pois pude aprender como um povo consegue produzir alimentação para o ano todo em apenas seis meses de trabalho”. Uma lembrança interessante desse passeio foi que, em Toronto, conseguiu trocar reais por dólares ganhando ágio de 20%. É que os canadenses tinham curiosidade pela nova moeda brasileira e pagavam a mais para conseguir cédulas e guardar como recordação. Voltou de lá ciente da importância de se fazer as coisas com qualidade. E depois de vencida esta etapa, na comercialização dos queijos, deu início ao que o marketing chama de “fidelização dos clientes”. Criou um sistema em que a pessoa faz a compra e deixa o produto guardado lá mesmo, maturando e melhorando o sabor. Cada um recebe uma plaquinha com o nome do proprietário e a data em que vai voltar para pegar. Um sistema praticamente criado pelo jornalista Ronald Mansur, muito conhecido no interior do Estado devido à audiência do “Jornal do Campo”, programa exibido nas manhãs dos domingos pela TV Gazeta há quase 30 anos — pioneirismo que antecedeu o “Globo Rural”, da Rede Globo. Ele redigiu um texto que registra o nascimento desta “tradição”, exposto na porta do compartimento onde repousam as peças. As idéias principais do trabalho são reproduzidas a seguir: Em 1968, comprei queijos e os deixei guardados. Fiquei um bom tempo sem aparecer. Quando voltei, dona Íria me disse: — Mansur, o povo quer levar seus queijos. Sempre me perguntam por que não ofereço os queijos mais velhos. Falo que têm dono. É o Mansur, do “Jornal do Campo”. Respondi: — A senhora pode vender todos mas, por favor, coloque outros no lugar. Ela comentou que as pessoas queriam saber por que eu guardava os queijos. Expliquei: — Por dois motivos. Além de curados e mais saborosos, guardá-los me faz voltar. E o retorno me permite o convívio generoso com uma que considero como minha. Voltar é como chegar em casa. Depois disso, virou rotina. Era comprar, guardar e pegar, sempre deixando outro no lugar. E mais pessoas passaram a fazer o mesmo. O número cresceu e foi preciso organizar. Cada um recebeu um número. O meu é o 1. Hoje, somos mais de 200. Sempre que volto, tomo um cafezinho acompanhado de um pedaço de queijo. E sinto que dona Íria, lá do céu, nos olha e diz: — É, Mansur! O povo quer levar seus queijos. • • •

Meccanizzazione Agricola





La nostra storia affonda letteralmente agli arbori della meccanizzazione agricola italiana, fin da quando appena finita la grande guerra la Famiglia Busato iniziò la sua attività nel lavoro agricolo per c/terzi, fino ai primi anni cinquanta, quando fu aperta un'officina riparazioni e commercio di macchine agricole usate, poi nel 1972 iniziò il vero commercio di macchinari nuovi, dal trattore alla mietitrebbia, con officina specializzata e servizio ricambi.
Attualmente, siamo concessionari esclusivi per la nostra zona dei marchi: MASSEY FERGUSON produttore di fama mondiale di trattori ed attrezzature agricole, FENDT leader indiscusso di tecnologia, LAVERDA n°1 in Italia in produzione di mietitrebbie, GREGOIRE costruttore francese di vendemmiatrici, JCB Agricoltura telescopici e miniterne speciali per vivaismo, FELLA specialista tedesco nella fienagione, ed altri prestigiosi marchi che potrete visitare nel nostro sito.Il nostro nome è sinonimo di qualità, cortesia, e servizio.


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Roberto Antonio Busato foi o mais jovem advogado a chegar à presidência do Conselho Federal da OAB


Roberto Antonio Busato, com 49 anos, foi presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Antes ele foi vice-presidente na administração de Rubens Approbato Machado.
Discreto em relação a outros planos, ficou na presidência até 2007.

Busato, que foi candidato único, foi o mais jovem advogado a presidir o Conselho Federal da OAB e teve como objetivo promover a integração entre as secionais e o Conselho visando aproximar os advogados “do órgão representativo máximo da classe”. Ele argumentava que assuntos como o ensino jurídico e a reforma do Judiciário não deviam acabar somente em votações no Congresso. “Temos necessidade de promover uma reforma infra-constitucional para que as normas processuais sejam menos burocráticas, mais ágeis, inclusive com a adoção de tecnologias modernas capazes de ativar os atos processuais”, dizia.
Roberto Busato iniciou uma campanha nacional de valorização das prerrogativas dos advogados.
Nascido em Caçador (SC), Busato reside há muitos anos em Ponta Grossa (PR), onde se formou pela universidade estadual. Casado com Wilma de Oliveira, tem três filhos (Roberto Antonio Busato Filho, Rodrigo e Vivien de Oliveira Busato). Com vocação inata, começou a ter maior contato com a Advocacia no escritório do tio, Wilson Comel. “Ele foi um mestre de Direito que despertou em mim a vontade de seguir a carreira”, lembra. Apesar da “paixão pelo Direito”, Busato enveredou por outro caminho: foi comentarista esportivo nas rádios Clube, Difusora e Clube Paranaense e na TV Esplanada. Porém, confessa não ser adepto ao esporte. Faz apenas caminhadas esporadicamente. O que gosta de fazer nas horas vagas é ler jornais e livros, ou viajar com a família; no exterior prefere Portugal e Espanha; no Brasil, Manaus e Fernando de Noronha.


Adaptação de Reportagem de Fernanda Sal feita em fevereiro de 2004 para o site
www.tribunadodireito.com.br

A CASA ECOLÓGICA


O deputado federal Luiz Carlos Busato (PTB-RS), segundo vice­presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano e Presidente da Frente Parlamentar Mista da Habitação da Câmara dos Deputados, leu com entusiasmo a reportagem "6 idéias para uma casa ecológica" (Guia, 6 de junho). De Brasília, ele dá conta do trabalho que vem sendo feito no Parlamento para o desenvolvimento da construção de moradias que levem em conta a preservação do meio ambiente. "Hoje existem diversas instituições públicas e privadas que desenvolvem projetos habitacionais ecológicos e buscam soluções para a proteção do meio ambiente. Em cada projeto dos chamados prédios verdes estamos estudando as novidades associadas à gestão racional de energia, de água, de resíduos sólidos, líquidos e gasosos. Estamos trabalhando intensamente com equipes técnicas e no conjunto dos parlamentares aqui na Câmara dos Deputados, dentro da Comissão de Desenvolvimento Urbano e na Frente Parlamentar Mista da Habitação para reunir essas informações e elaborar projetos que minimizem os prejuízos ao meio ambiente. O objetivo é incentivar e desenvolver ações governamentais ou particulares para construção de casas populares ou conjuntos habitacionais que sejam ecologicamente corretos, desde a sua construção até sua funcionalidade. Estamos também unindo a esse projeto a Associação Nacional dos Secretários Estaduais de Habitação, as frentes parlamentares das assembléias de diversos estados, universidades e outras entidades que tenham ações voltadas para esse fim. Acreditamos que com essas iniciativas poderemos dar a nossa colaboração para a chamada Arquitetura Verde e nos posicionar entre aqueles países campeões citados na reportagem."
Carta publicada na Revista VEJA Edição 2012 13 de junho de 2007

ROBERTO BUSATO deixou de ser CIO global da Bunge, após três anos.

Ele está agora na Fosfértil, uma das empresas do grupo, como diretor industrial

Mr. Business


Roberto Busato se tornou o principal executivo de TI da Bunge no mundo após passar por várias áreas da empresa. E provou que, para ser um CIO global, é preciso ter jogo de cintura.


O gaúcho Roberto Busato, 50 anos, tem uma trajetória profissional de dar inveja a muitos executivos. Há 25 anos na Bunge - uma das maiores companhias mundiais de alimentos e fertilizantes, com presença em mais de 30 países e faturamento de 25 bilhões de dólares em 2004-, Busato já passou pelas áreas industrial, de produção, de minas, de engenharia e processos e tocou os negócios da empresa na Argentina como seu principal executivo. A única área da corporação em que Busato não havia ainda trabalhado era a de tecnologia. Mesmo assim, há dois anos foi nomeado CIO mundial, após vencer uma concorrência com executivos de fora e diretores da própria Bunge em outros países. Sua receita para chegar ao topo? "Basta entender como funciona a empresa, tanto os valores que estão escritos quanto aqueles que, apesar de não oficiais, são praticados no dia-a-dia", afirma.
Notícia extraída do site de Info Corporate
Reportagem de Eduardo Vieira
Fotos Ricardo Benichio